"a veces de un hilo y a veces de un ciento y hay veces, mi vida, te juro que pienso: ¿por qué es tan difícil sentir como siento? sentir ¡como siento! que sea difícil"
Para além de bonitas letras e excelentes composições, o Alexandro Sans tem uma maneira muito própria de interpretar as canções e de dizer as palavras. O homem canta e encanta. :-) Abraço.
com senso, Bonitos versos. Em certos momentos, parece que parte desta canção foi escrita para mim. Mas, vendo bem, acho que o Alexandro tem outro tipo de dilemas… :-)
Abraço
Mike, É verdade, sim senhor! O Alexandro é um bom mocinho… :-) Abraço
Vou estranhando a duração da tua ausência. Espero sinceramente que esteja tudo bem contigo e com todos os teus. Envio-te um forte abraço, desejando o teu rápido regresso!
passei para desejar felicidades e agradecer as palavras que me deixaste. Que as coisas decorra da melhor forma para ti, aquele que Deus achar que te leva ao teu caminho. Bjs
Do not go gentle into that good night, Old age should burn and rave at close of day; Rage, rage against the dying of the light.
Though wise men at their end know dark is right, Because their words had forked no lightning they Do not go gentle into that good night.
Good men, the last wave by, crying how bright Their frail deeds might have danced in a green bay, Rage, rage against the dying of the light.
Wild men who caught and sang the sun in flight, And learn, too late, they grieved it on its way, Do not go gentle into that good night.
Grave men, near death, who see with blinding sight Blind eyes could blaze like meteors and be gay, Rage, rage against the dying of the light.
And you, (...) there on the sad height, Do not go gentle into that good night. Rage, rage against the dying of the light.
Dylan Thomas, 1952 ("Ripado" do blogue Açafate)
...É um adeus a horizontes, não é? Virão outros, mais promissores e, provavelmente, mais aconchegantes. Sinto que não andarás por aqui, mas sei que virás sempre.
Catatau
E as nuvens apareceram toldando o Sol daquela tarde! E os medos que sempre houve ampliaram-se no outro eu que és tu!
Dá-me a tua mão, e juntos, gritemos a força que queremos possuir para ir mais além, vencer mentiras e silêncios, conquistar o Sol e o Mar!
E quando amanhã recordares o temor de hoje, que seja num abraço terno e não no vazio do teu próprio sofrer…
11 comentários:
Caro Amigo
"a veces de un hilo
y a veces de un ciento
y hay veces, mi vida,
te juro que pienso:
¿por qué es tan difícil
sentir como siento?
sentir ¡como siento!
que sea difícil"
Será que o Alexandre Sanz se inspirou neste blog?
Um abraço
Para além de bonitas letras e excelentes composições, o Alexandro Sans tem uma maneira muito própria de interpretar as canções e de dizer as palavras.
O homem canta e encanta. :-)
Abraço.
com senso,
Bonitos versos. Em certos momentos, parece que parte desta canção foi escrita para mim. Mas, vendo bem, acho que o Alexandro tem outro tipo de dilemas…
:-)
Abraço
Mike,
É verdade, sim senhor! O Alexandro é um bom mocinho…
:-)
Abraço
Um excelente interprete!!!
Tongzhi,
Que bom ler-te! Abraço!
Caro Amigo
Vou estranhando a duração da tua ausência.
Espero sinceramente que esteja tudo bem contigo e com todos os teus.
Envio-te um forte abraço, desejando o teu rápido regresso!
Onde andas?
Passei para deixar um beijinho e saber se estás bem?
Bjocas
Hello!!! Knock! Knock! Is anybody there?
Abraço.
passei para desejar felicidades e agradecer as palavras que me deixaste.
Que as coisas decorra da melhor forma para ti, aquele que Deus achar que te leva ao teu caminho.
Bjs
Wondering.... por onde andará Sócrates da Silva?
Abraço.
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