Não sei o que escrever. Ao mesmo tempo que sei que tenho que escrever. Estes tempos de recolhimento acrescido, imposto, tem sido um campo fértil para que as verdadeiras sementes cresçam acima da erva daninha que já se julgava dona do terreno.
Sei-te. Isso sei.
Sem cinzas, sem sombras, sem migalhas.
Ferves-me em todas as superfícies.
Não sei como o escrever. Sei apenas,
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