quarta-feira, 1 de abril de 2009

Dia de quê?

Sempre achei uma deliciosa ironia existir um dia consagrado ás mentiras. Parece que existe uma razão histórica para que tal aconteça. (Wikipédia dixit)

É interessante numa sociedade em que a mentira é uma arte popular e requintada, necessitarmos ter um dia para podermos assumir em voz alta: "Hoje vou dizer uma mentira!" Deve ser uma forma de terapia colectiva...

Sempre tenho uma discussão muito pessoal, de mim para mim, sobre o assunto. Meias verdades e omissão de factos, serão também mentiras?


Bem, para terminar vou deixar aqui uma verdade para reflexão:
"Vive a tua vida como se fosse o último dia, pois um dia acertarás!"

(OK! Nada tem a haver com o assunto, mas li-a ontem e apeteceu-me citá-la...)




4 comentários:

João Roque disse...

É uma terrível verdade, por isso devemos seguir o conselho...
Sobre o dia das mentiras, algumas vezes acho que aquilo que "inventam" é tão disparatado que se torna ridículo; mas há outras bem requintadas...
Acabei de ver o telejornal e como não detectei nenhuma mentira óbvia, comecei a pensar nas notícias "diferentes" do habitual: política, futebol, vida difícil, e veio-me à ideia se aquela notícia sobre o vírus que atacaria hoje a internet não seria a tal? Mas quando a ouvi, pareceu-me plausível...
Abraço.

Tongzhi disse...

Já hoje fui confrontado com uma "mentira" verdadeira!!!
Uma colega, que vive aqui no sítio, bateu-me à porta a dizer que durante uma hora só podíamos sair daqui a pé.
Ri-me muito e disse-lhe:
Primeiro de Abril!!! És mesmo lorpazinha!!!!

Mas não era....

Kapitão Kaus disse...

Sim, essa máxima é bem verdadeira!
Faz-me lembrar aquela da vidente que dizia sempre que o mundo acabaria no dia 14 de Março de 1982. E acabou mesmo: para si!

Um abraço:)

Socrates daSilva disse...

Pinguim,
Primeiro, bem-vindo!
Segundo,Acho que já não temos, colectivamente, sensibilidade para piadas com mentiras. São tantas e durante todo o ano!
:-)
Abraço!


Tongzhi,
Essa foi boa, muito boa!
Abraço!


Kapitão,
Não me recordo dessa, mas evoca-me situações similares...
:-)
Abraço!