Daniel, É uma frase de Saramago. Ainda pensei colocar o nome dele abaixo, mas queria simplicidade no post assim que para dar na mesma o crédito a quem dele tem direito, linkei o texto para a Wikipédia na secção "Memorial do Convento".
Bem hajas pela simpatia. (Mais um para me pôr corado...) Abraço!
Manuel, Eu é que agradeço! Verdade seja dita que foste tu, num comentário já longínquo, a despertaste a minha curiosidade nesta belíssima peça de música. Achei que ficava bem com o post. Abraço!
Tongzhi, OK, não te chamo bairrista... :-) Abraço!
Do not go gentle into that good night, Old age should burn and rave at close of day; Rage, rage against the dying of the light.
Though wise men at their end know dark is right, Because their words had forked no lightning they Do not go gentle into that good night.
Good men, the last wave by, crying how bright Their frail deeds might have danced in a green bay, Rage, rage against the dying of the light.
Wild men who caught and sang the sun in flight, And learn, too late, they grieved it on its way, Do not go gentle into that good night.
Grave men, near death, who see with blinding sight Blind eyes could blaze like meteors and be gay, Rage, rage against the dying of the light.
And you, (...) there on the sad height, Do not go gentle into that good night. Rage, rage against the dying of the light.
Dylan Thomas, 1952 ("Ripado" do blogue Açafate)
...É um adeus a horizontes, não é? Virão outros, mais promissores e, provavelmente, mais aconchegantes. Sinto que não andarás por aqui, mas sei que virás sempre.
Catatau
E as nuvens apareceram toldando o Sol daquela tarde! E os medos que sempre houve ampliaram-se no outro eu que és tu!
Dá-me a tua mão, e juntos, gritemos a força que queremos possuir para ir mais além, vencer mentiras e silêncios, conquistar o Sol e o Mar!
E quando amanhã recordares o temor de hoje, que seja num abraço terno e não no vazio do teu próprio sofrer…
12 comentários:
Exactamente! Abraço!
Agora és tu que me inspiras - Agradeço, Muito!
Muito bonito. Já nao sei de quem é. Mas bastaria ficar assim:
“… são os sonhos que seguram o mundo na sua órbita. Mas são também os sonhos que lhe fazem uma coroa de luas"
Consegues sempre surpreender-me, amigo Socrates.
Aquele abraço :)
Um comentário não relacionado com a tua entrada. Antes o Stabat Mater. Opah, a versão do Concerto Italiano, a minha preferida? ena, ena, obrigado.
Se eu descubro que esta foto foi tirada por ti e recentemente...
eh eh eh
E não me chames "bairrista"!!!!
Vasco,
E mais não digo...
:-)
Abraço!
Ophiuchus,
Exagerado!
:-)
Abraço!
Daniel,
É uma frase de Saramago. Ainda pensei colocar o nome dele abaixo, mas queria simplicidade no post assim que para dar na mesma o crédito a quem dele tem direito, linkei o texto para a Wikipédia na secção "Memorial do Convento".
Bem hajas pela simpatia.
(Mais um para me pôr corado...)
Abraço!
Manuel,
Eu é que agradeço!
Verdade seja dita que foste tu, num comentário já longínquo, a despertaste a minha curiosidade nesta belíssima peça de música. Achei que ficava bem com o post.
Abraço!
Tongzhi,
OK, não te chamo bairrista...
:-)
Abraço!
São eles mesmo... E a nossa capacidade de os concretizar...
beijinho...
Sonhos...dizem-me tanto, há os que queria esquecer, outros conquistar.
Pois é a cabeça dos homens...um céu...
*Hugs n' smiles*
Carlos
esta foi profunda.
Socrates
Passa no meu blogue. E aceita o prémio. A ti, tinha de fazer o convite pessoalmente ;)
Abraço =)
Carpe diem,
Gosto muito daquela frase: "O sonho comanda a vida". É verdade... para o melhor e para o pior.
Bjs
Carlos,
Sonha. Mas mesmo que os sonhos nos encham a cabeça, os pés devem estar sempre firmes na terra.
:-)
Abraço!
Violeta,
Concordo em absoluto.
Bjs
Daniel,
Bem hajas...
Abraço!
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