Do not go gentle into that good night, Old age should burn and rave at close of day; Rage, rage against the dying of the light.
Though wise men at their end know dark is right, Because their words had forked no lightning they Do not go gentle into that good night.
Good men, the last wave by, crying how bright Their frail deeds might have danced in a green bay, Rage, rage against the dying of the light.
Wild men who caught and sang the sun in flight, And learn, too late, they grieved it on its way, Do not go gentle into that good night.
Grave men, near death, who see with blinding sight Blind eyes could blaze like meteors and be gay, Rage, rage against the dying of the light.
And you, (...) there on the sad height, Do not go gentle into that good night. Rage, rage against the dying of the light.
Dylan Thomas, 1952 ("Ripado" do blogue Açafate)
...É um adeus a horizontes, não é? Virão outros, mais promissores e, provavelmente, mais aconchegantes. Sinto que não andarás por aqui, mas sei que virás sempre.
Catatau
E as nuvens apareceram toldando o Sol daquela tarde! E os medos que sempre houve ampliaram-se no outro eu que és tu!
Dá-me a tua mão, e juntos, gritemos a força que queremos possuir para ir mais além, vencer mentiras e silêncios, conquistar o Sol e o Mar!
E quando amanhã recordares o temor de hoje, que seja num abraço terno e não no vazio do teu próprio sofrer…
3 comentários:
Uma simples quadra tão "complicada"...
Abraço.
"Salvo em raras excepçóes"... Bom, como se costuma dizer isso é que é um fogo....
Pensa em flutuar como algo bom.
Fica bem.
Bjs
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