Sempre acreditei que são as coisas que não escolhemos que nos tornam aquilo que somos.
A nossa cidade.
O nosso bairro.
A nossa familia.
...as pessoas orgulham-se dessas coisas. Como se fossem feitos seus.
Os corpos que envolvem as suas almas. As cidades em torno delas.
(Filme "Gone Baby Gone", de Ben Affleck)
3 comentários:
Anónimo
disse...
Talvez seja por isso que, por vezes, pode ser interessante deixarmo-nos levar por certos acasos. É aquela cena dos sinais mas ao contrário... ;) Abraço!
Isso é verdade, pois podemos estar longe da terra, ter vontade de a deixar, mas sempre a defendemos. E quanto à família, há por vezes zangas, mil chatices, mas que ninguém ouse dizer mal dela... Abraço amigo.
Vasco, O que está na alma de alguém, na sua essência, por vezes é tão diferente do que aparenta... Não porque exista um esforço de ocultação, de enganar os outros, mas pelas condicionantes daquelas coisas que não escolhemos e temos à nossa volta. Claro que depois existe o caminho de auto conhecimento e o que se faz com ele. Abraço!
Pinguim, A terra e o sangue falam muito alto, sem duvida! Para o bem e para o mal... Abraço!
Do not go gentle into that good night, Old age should burn and rave at close of day; Rage, rage against the dying of the light.
Though wise men at their end know dark is right, Because their words had forked no lightning they Do not go gentle into that good night.
Good men, the last wave by, crying how bright Their frail deeds might have danced in a green bay, Rage, rage against the dying of the light.
Wild men who caught and sang the sun in flight, And learn, too late, they grieved it on its way, Do not go gentle into that good night.
Grave men, near death, who see with blinding sight Blind eyes could blaze like meteors and be gay, Rage, rage against the dying of the light.
And you, (...) there on the sad height, Do not go gentle into that good night. Rage, rage against the dying of the light.
Dylan Thomas, 1952 ("Ripado" do blogue Açafate)
...É um adeus a horizontes, não é? Virão outros, mais promissores e, provavelmente, mais aconchegantes. Sinto que não andarás por aqui, mas sei que virás sempre.
Catatau
E as nuvens apareceram toldando o Sol daquela tarde! E os medos que sempre houve ampliaram-se no outro eu que és tu!
Dá-me a tua mão, e juntos, gritemos a força que queremos possuir para ir mais além, vencer mentiras e silêncios, conquistar o Sol e o Mar!
E quando amanhã recordares o temor de hoje, que seja num abraço terno e não no vazio do teu próprio sofrer…
3 comentários:
Talvez seja por isso que, por vezes, pode ser interessante deixarmo-nos levar por certos acasos. É aquela cena dos sinais mas ao contrário... ;) Abraço!
Isso é verdade, pois podemos estar longe da terra, ter vontade de a deixar, mas sempre a defendemos.
E quanto à família, há por vezes zangas, mil chatices, mas que ninguém ouse dizer mal dela...
Abraço amigo.
Vasco,
O que está na alma de alguém, na sua essência, por vezes é tão diferente do que aparenta...
Não porque exista um esforço de ocultação, de enganar os outros, mas pelas condicionantes daquelas coisas que não escolhemos e temos à nossa volta. Claro que depois existe o caminho de auto conhecimento e o que se faz com ele.
Abraço!
Pinguim,
A terra e o sangue falam muito alto, sem duvida! Para o bem e para o mal...
Abraço!
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