Pinguim, Quando querem incentivar as pessoas a endividarem-se, tudo é fácil. Depois é que se vê que este pessoal dos bancos não tem credibilidade em nenhuma garantia que dão. Tudo é volátil e incerto... Abraço
de facto, é preciso ter algum humor, mas acho que nem com ele lá vamos! quanto a dívidas, o melhor é não nos metermos nelas, claro; caso contrário, ainda se apanha com esse cavaleiro novo do apocalipse. abraço
Altar, Obrigado! É bom também ter-te aqui e lá no teu blogue. É um cantinho onde me sinto bem. Abraço!
Ophiuchus, Acho que a divida ainda não ficou toda paga. Digamos que consegui pagar a mensalidade deste mês. :-) Também é bom ter-te regressado. Abraço!
Enginethrobs, Ainda fomos criados por uma geração bem sábia. Outros tempos! Abraço!
Do not go gentle into that good night, Old age should burn and rave at close of day; Rage, rage against the dying of the light.
Though wise men at their end know dark is right, Because their words had forked no lightning they Do not go gentle into that good night.
Good men, the last wave by, crying how bright Their frail deeds might have danced in a green bay, Rage, rage against the dying of the light.
Wild men who caught and sang the sun in flight, And learn, too late, they grieved it on its way, Do not go gentle into that good night.
Grave men, near death, who see with blinding sight Blind eyes could blaze like meteors and be gay, Rage, rage against the dying of the light.
And you, (...) there on the sad height, Do not go gentle into that good night. Rage, rage against the dying of the light.
Dylan Thomas, 1952 ("Ripado" do blogue Açafate)
...É um adeus a horizontes, não é? Virão outros, mais promissores e, provavelmente, mais aconchegantes. Sinto que não andarás por aqui, mas sei que virás sempre.
Catatau
E as nuvens apareceram toldando o Sol daquela tarde! E os medos que sempre houve ampliaram-se no outro eu que és tu!
Dá-me a tua mão, e juntos, gritemos a força que queremos possuir para ir mais além, vencer mentiras e silêncios, conquistar o Sol e o Mar!
E quando amanhã recordares o temor de hoje, que seja num abraço terno e não no vazio do teu próprio sofrer…
8 comentários:
Esse quinto, graças a Deus não me atinge, mas há muita gente atrapalhada...
Abraço.
Pinguim,
Quando querem incentivar as pessoas a endividarem-se, tudo é fácil. Depois é que se vê que este pessoal dos bancos não tem credibilidade em nenhuma garantia que dão. Tudo é volátil e incerto...
Abraço
de facto, é preciso ter algum humor, mas acho que nem com ele lá vamos! quanto a dívidas, o melhor é não nos metermos nelas, claro; caso contrário, ainda se apanha com esse cavaleiro novo do apocalipse.
abraço
Paulo,
Isto está mesmo mau. O melhor é mesmo aplicar a velha máxima: “Quem não tem dinheiro não tem vícios”.
Abraço!
É mesmo só para dizer que é bom ler-te de volta!
Ainda bem que já pagaste a tua dívida à tristeza e ensimesmamento!!! Os outros quatro sempre nos rodearam!
(fico feliz pelo regresso - por ti, o meu aqui!) Grande Abraço.
Os meus pais ensinaram-me essa velha máxima, pelo qual eu ainda me guio.
Se calhar, é por isso que ainda tenho tido sorte...
Altar,
Obrigado! É bom também ter-te aqui e lá no teu blogue. É um cantinho onde me sinto bem.
Abraço!
Ophiuchus,
Acho que a divida ainda não ficou toda paga. Digamos que consegui pagar a mensalidade deste mês.
:-)
Também é bom ter-te regressado.
Abraço!
Enginethrobs,
Ainda fomos criados por uma geração bem sábia. Outros tempos!
Abraço!
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