Uma sugestão certamente aliciante. Procurarei segui-la. Ou então, como da primeira vez, talvez o livro "venha ter comigo". É sempre bom ler-te, meu amigo. Um grande, enorme e apertado abraço. Obrigado por não desistires de mim.
Insubstituíveis companheiros por esses serões fora.
Ainda hoje sorrio ao recordar, numa conversa entre amigos a decidir o que fazer com o dinheiro de um euro milhões, a perplexidade geral ao sugerir gastar o dinheiro no devaneio de ir a uma livraria e comprar aqueles livros que habitualmente fico-me por mirar tristemente a contra-capa.
Pinguim, É verdade! A internet tem o seu campo, que cada vez é mais imprescindível. Mas eu não vou na cantiga de que ela vai acabar por substituir os livros. Num livro toca-se, sublinha-se, faz-se orelhas nas páginas, perde-se coisas nas suas páginas, dorme-se com ele na almofada ou na mesa de cabeceira e viaja connosco. Isto sem contar com a sua substância; apenas mencionei a parte material. Abraço!
Violeta, Concordo plenamente! Bjs
André, Os livros perseguem-nos… :-) Obrigado pelas simpáticas palavras. E claro que não desisto de visitar e comentar no teu blogue. Sejam quais forem as “férias” que necessites tirar, sei que voltas sempre! Abraço do mesmo calibre!
TheMen…, Eu acho que se ganhasse o euro milhões comprava a livraria! :-) A mim acontece-me o mesmo. As livrarias são pontos de peregrinação certinhos, mas os preços são aquilo que sabemos. Ou então tenho gostos muito caros. Ou então tenho muitos gostos. Enfim… Abraço!
Eu tenho um problema com os livros: compro sempre demais do que aqueles que consigo ler. :-) Mas nunca são demais. Nada que me substitua o manusear o livro, dobrar, sublinhar... Qual iPad qual carapuça. Abraço.
Do not go gentle into that good night, Old age should burn and rave at close of day; Rage, rage against the dying of the light.
Though wise men at their end know dark is right, Because their words had forked no lightning they Do not go gentle into that good night.
Good men, the last wave by, crying how bright Their frail deeds might have danced in a green bay, Rage, rage against the dying of the light.
Wild men who caught and sang the sun in flight, And learn, too late, they grieved it on its way, Do not go gentle into that good night.
Grave men, near death, who see with blinding sight Blind eyes could blaze like meteors and be gay, Rage, rage against the dying of the light.
And you, (...) there on the sad height, Do not go gentle into that good night. Rage, rage against the dying of the light.
Dylan Thomas, 1952 ("Ripado" do blogue Açafate)
...É um adeus a horizontes, não é? Virão outros, mais promissores e, provavelmente, mais aconchegantes. Sinto que não andarás por aqui, mas sei que virás sempre.
Catatau
E as nuvens apareceram toldando o Sol daquela tarde! E os medos que sempre houve ampliaram-se no outro eu que és tu!
Dá-me a tua mão, e juntos, gritemos a força que queremos possuir para ir mais além, vencer mentiras e silêncios, conquistar o Sol e o Mar!
E quando amanhã recordares o temor de hoje, que seja num abraço terno e não no vazio do teu próprio sofrer…
12 comentários:
bl’ink gosta disto
E são mesmo, por muito que a internet nos dê carradas de informação, os livros são sempre algo de uma utilidade extrema e em vários sentidos.
Belo!
Uma sugestão certamente aliciante. Procurarei segui-la. Ou então, como da primeira vez, talvez o livro "venha ter comigo". É sempre bom ler-te, meu amigo. Um grande, enorme e apertado abraço.
Obrigado por não desistires de mim.
Insubstituíveis companheiros por esses serões fora.
Ainda hoje sorrio ao recordar, numa conversa entre amigos a decidir o que fazer com o dinheiro de um euro milhões, a perplexidade geral ao sugerir gastar o dinheiro no devaneio de ir a uma livraria e comprar aqueles livros que habitualmente fico-me por mirar tristemente a contra-capa.
Enfim... Abraço ;)
Bl’ink,
E faz o bl’ink muito bem!
Abraço!
Pinguim,
É verdade! A internet tem o seu campo, que cada vez é mais imprescindível. Mas eu não vou na cantiga de que ela vai acabar por substituir os livros.
Num livro toca-se, sublinha-se, faz-se orelhas nas páginas, perde-se coisas nas suas páginas, dorme-se com ele na almofada ou na mesa de cabeceira e viaja connosco. Isto sem contar com a sua substância; apenas mencionei a parte material.
Abraço!
Violeta,
Concordo plenamente!
Bjs
André,
Os livros perseguem-nos…
:-)
Obrigado pelas simpáticas palavras. E claro que não desisto de visitar e comentar no teu blogue. Sejam quais forem as “férias” que necessites tirar, sei que voltas sempre!
Abraço do mesmo calibre!
TheMen…,
Eu acho que se ganhasse o euro milhões comprava a livraria!
:-)
A mim acontece-me o mesmo. As livrarias são pontos de peregrinação certinhos, mas os preços são aquilo que sabemos. Ou então tenho gostos muito caros. Ou então tenho muitos gostos. Enfim…
Abraço!
Eu tenho um problema com os livros: compro sempre demais do que aqueles que consigo ler. :-)
Mas nunca são demais.
Nada que me substitua o manusear o livro, dobrar, sublinhar... Qual iPad qual carapuça.
Abraço.
Mike,
São de facto duas puras verdades.
1) Os livros nunca são demais. As nossas horas é que são de menos.
2) Não existem substitutos para um livro. O que existe é outras coisas que também contêm letras.
Abraço
E o que seria eu sem os livro?
convite para seguir a história de Alice, lá no
--- continuando assim... ---
bj
bom fim de semana
teresa
Há.dias.assim,
Uma pergunta que subscrevo…
Continuando assim…;
Obrigado!
Bjs
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