33 estiveram lá. Tudo correu bem, conforme os relatos. As fotos do blogue do pinguim fizeram-me sentir a ocasião de outra maneira. Eu fui o 34.º (para mim) Fui e não paguei a conta :-)
Para já, uma pequena rectificação: eu contei 35 pedidos de pratos escolhidos e entreguei o dinheiro ou comprovativos de 35 convivas; depois no Caruso apareceram mais dois e outro no Maria Lisboa, o que faz 38 participantes da noite. Sendo assim, foste o 39º; e, foste mesmo!!! Abração.
Pelo pouco que percebi, aqui e acolá, penso que as tuas "reticências" a uma presença de corpo presente terão passado, mais ou menos, pelas mesmas que eu tinha até há um certo tempo - e que ainda não ultrapassei completamente. O que te posso dizer? Leva o teu tempo, toma as tuas opções e, um dia, quando perceberes, já encaras tudo com, senão absoluta naturalidade, pelo menos com um outro à-vontade. Abraço
Do not go gentle into that good night, Old age should burn and rave at close of day; Rage, rage against the dying of the light.
Though wise men at their end know dark is right, Because their words had forked no lightning they Do not go gentle into that good night.
Good men, the last wave by, crying how bright Their frail deeds might have danced in a green bay, Rage, rage against the dying of the light.
Wild men who caught and sang the sun in flight, And learn, too late, they grieved it on its way, Do not go gentle into that good night.
Grave men, near death, who see with blinding sight Blind eyes could blaze like meteors and be gay, Rage, rage against the dying of the light.
And you, (...) there on the sad height, Do not go gentle into that good night. Rage, rage against the dying of the light.
Dylan Thomas, 1952 ("Ripado" do blogue Açafate)
...É um adeus a horizontes, não é? Virão outros, mais promissores e, provavelmente, mais aconchegantes. Sinto que não andarás por aqui, mas sei que virás sempre.
Catatau
E as nuvens apareceram toldando o Sol daquela tarde! E os medos que sempre houve ampliaram-se no outro eu que és tu!
Dá-me a tua mão, e juntos, gritemos a força que queremos possuir para ir mais além, vencer mentiras e silêncios, conquistar o Sol e o Mar!
E quando amanhã recordares o temor de hoje, que seja num abraço terno e não no vazio do teu próprio sofrer…
9 comentários:
espero bem que vás da proxima vez!!! se não fores vou te rogar tantas pragas hehe
Para a próxima é de corpo presente, hehehehe. ;)
Para já, uma pequena rectificação: eu contei 35 pedidos de pratos escolhidos e entreguei o dinheiro ou comprovativos de 35 convivas; depois no Caruso apareceram mais dois e outro no Maria Lisboa, o que faz 38 participantes da noite.
Sendo assim, foste o 39º; e, foste mesmo!!!
Abração.
Espero que para a próxima estejas efectivamente lá.
Um grande abraço.
Pelo pouco que percebi, aqui e acolá, penso que as tuas "reticências" a uma presença de corpo presente terão passado, mais ou menos, pelas mesmas que eu tinha até há um certo tempo - e que ainda não ultrapassei completamente. O que te posso dizer? Leva o teu tempo, toma as tuas opções e, um dia, quando perceberes, já encaras tudo com, senão absoluta naturalidade, pelo menos com um outro à-vontade.
Abraço
34 ou 35 ou 39 o importante é que foi para mais tarde recordar!
Um abraço peludo!
tusb,
Pragas, não, por favor!
Da ultima vez que me rogaram pragas andei com caspa nas unhas dos pés durante um mês...
Abraço
catatau,
Esse é o meu desejo. A minha meta.
Abraço
pinguim,
Obrigado pelo esclarecimento. Para mim, nem que fosse o 100º valia a pena.
Abração
special k,
Amén, meu amigo. Abraço
Oz,
Em parte sim. Pelo que vou lendo no teu blogue. Em parte existiram outras.
Obrigado pelas tuas palavras.
Abraço
sp,
É mesmo. Mas tenho que compartilhar contigo um numero, que pelo que sei, também estiveste em pensamento...
abraço recebido e outro
Amigo, sentados à mesa fomos mesmo 35 (33 mais eu e o Zé). Tu foste o 36, mas espero que da próxima vez o sejas em corpo presente!
Abraço
paulo,
Está então a questão esclarecida. 36 serei.
O futuro...
Abraço
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